Mais e mais

“Mas a vereda dos justos é como a luz da aurora, que vai brilhando mais e mais até ser dia perfeito” (Provérbios 4.18).

O
crescimento é parte de uma vida sábia, mas envolve mudança. E não existe mudança sem dor. Talvez, por isso, muitas pessoas resistam a crescer. Preferem viver dentro do “estabelecido”, e sem perceber caem no terreno do acomodamento e da mediocridade.
Não é próprio de uma pessoa sábia achar que sabe tudo, que não tem mais o que aprender ou que seu ponto de vista sobre um determinado assunto é o único.

Nosso lar não é aqui

“Junto aos rios da Babilônia nos assentamos e choramos, lembrando-nos de Sião” (Salmos 137.1).

U
m dia, os assírios dirigidos por Nabucodonosor chegaram a Jerusalém. Destruíram tudo e levaram prisioneiros os filhos de Israel.
Os anos do exílio foram tristes. Longe de casa, da família e dos amigos, os exilados só tinham duas opções: esquecer definitivamente Israel ou viver em Babilônia, com os olhos fixos em Sião, abrigando o sonho de retornar um dia para o lar.

Farei vocês saberem


“Convertei-vos para minha repreensão; eis que abundantemente derramarei sobre vós meu espírito e vos farei saber as minhas palavras” (Provérbios 1.23).

C
onheço uma pessoa que diariamente sai de casa esperando que o Espírito lhe diga para onde ir e o que fazer. Por que será que, toda vez que se fala sobre o Espírito de Deus, a tendência é cair no misticismo? Uns esperam manifestações emocionais intensas. Outros desejam entrar num mundo de levitação espiritual para sentir a “voz” do Espírito.

E se...

“E eu o sustentaria com o trigo mais fino e o saciaria com o mel saído da rocha” (Salmos 81.16).

O
versículo apresenta dois verbos no modo condicional: “sustentaria” e “saciaria”. Essas são promessas que expressam segurança e plenitude, mas requerem uma condição. A condição é: “Ouve-me, povo meu, e eu te admoestarei. Ah! Israel, se me ouvisses!” Versículo 8. As exortações divinas não têm como propósito fazer da vida um fardo. O objetivo é sustentá-lo e saciá-lo.