A Assembleia de Deus chegou ao Brasil por intermédio dos missionários
suecos Gunnar Vingren e Daniel Berg, que aportaram em Belém, capital do Estado
do Pará, em 19 de novembro de 1910, vindos dos Estados Unidos. A princípio,
frequentaram a Igreja Batista, denominação a que ambos pertenciam nos Estados
Unidos. Os missionários suecos traziam a doutrina do batismo no Espírito Santo,
com a glossolalia — o falar em línguas espirituais (estranhas) — como a
evidência de manifestações que já vinham ocorrendo em reuniões de oração nos
Estados Unidos e também de forma isolada em outros países, principalmente
naquelas que eram conduzidas por Charles Fox Parham,
IGREJA ASSEMBLEIA DE DEUS
As igrejas evangélicas pentecostais que usam o nome Assembleia de Deus no
Brasil são, em sua maioria, fruto da propagação pentecostal dos
sueco-americanos Gunnar Vingren e Daniel Berg.
ELES ME OBRIGARAM A FAZER ISSO
"Então
respondeu Arão: Não se acenda a ira do meu senhor; tu sabes que este povo é
inclinado ao mal; e eles me disseram: Faze-nos um deus que vá adiante de nós;
porque não sabemos o que sucedeu a este Moisés, a este homem que nos tirou da
terra do Egito. Então eu lhes disse: Quem tem ouro, arranque-o; e deram-mo, e
lancei-o no fogo, e saiu este bezerro". Êxodo 32:22-24.
Quando se pergunta a uma
criança por que ela atirou a pedra que quebrou a vidraça ela responde: “O
Carlinhos me obrigou!”. Quando uma aluna da escola é apanhada roubando uma
loja, ela diz: “Eu não queria, mas minhas colegas me obrigaram!”.
Alegar inocência culpando
outra pessoa é uma desculpa favorita. Ela foi usada por Arão para explicar este
incidente com o bezerro de ouro. Enquanto Moisés se encontrava com Deus no
monte, Arão ficou cuidando do acampamento. Pressionado pelos desejos
impacientes e imaturos do povo de Israel para ter um deus que pudesse ver, Arão
cedeu às exigências dele. Arão sabia o que era certo; sabia que Deus havia
ordenado que não fossem feitos ídolos, e Moisés os instruíra a esperar. Mas,
quando ouviu as queixas e ameaças do povo, Arão cedeu à pressão dele.
Confrontado com o seu pecado
de fabricar um ídolo de ouro, Arão não ofereceu uma mas duas desculpas. Ele não
só abdicou da responsabilidade, mas mentiu a Moisés e a Deus.
Lembre-se de que o certo e
errado não são estabelecidos pela opinião da maioria, mas pela ordem de Deus. Quando
você falhar, confesse o seu fracasso e aceite a responsabilidade, sendo estão
perdoado e restaurado (1 João 1.8,9).
É DIFÍCIL DEMAIS!
"Porém, os homens que com ele subiram disseram: Não poderemos subir contra aquele povo, porque é mais forte do que nós". Números 13:31.
A princípio, a reação das
pessoas ao relatório dos espiões parece ter sido compreensível em vista da
realidade da situação. “Não poderemos subir contra aquele povo”, disseram. “Porque
é mais forte do que nós".
O povo que habitava a terra
era realmente forte e causava medo. Mas os israelitas permitiram que a aparente
impossibilidade da tarefa os fizesse esquecer a grandeza do seu Deus. Afinal de
contas, quem os livrara milagrosamente do Egito? Quem provera alimento e água
para eles no deserto? Quem afirmara que lhes daria a Terra Prometida?
Quando olhamos para os problemas e obstáculos em nossa vida da perspectiva limitada de nossa própria força e recursos, somos tentados a dizer: “É difícil demais!”.
Mas quando enfocamos o poder
e as promessas de Deus, vemos como essa desculpa é realmente pobre.
EU SÓ QUERIA AJUDAR
“Davi tomou
conselho com os capitães dos milhares, e das centenas, e com todos os líderes.
E disse Davi a toda a congregação de Israel: Se bem vos parece, e se isto vem
do SENHOR nosso Deus, enviemos depressa mensageiros a todos os nossos outros
irmãos em todas as terras de Israel, e aos sacerdotes, e aos levitas nas suas
cidades e nos seus arrabaldes, para que se reúnam conosco; e tornemos a trazer
para nós a arca do nosso Deus; porque não a buscamos nos dias de Saul. E
levaram a arca de Deus, da casa de Abinadabe, sobre um carro novo; e Uzá e Aiô
guiavam o carro. E Davi e todo o Israel, alegraram-se perante Deus com todas as
suas forças; com cânticos, e com harpas, e com saltérios, e com tamborins, e
com címbalos, e com trombetas. E, chegando à eira de Quidom, estendeu Uzá a sua
mão, para segurar a arca, porque os bois tropeçavam. Então se acendeu a ira do
SENHOR contra Uzá, e o feriu, por ter estendido a sua mão à arca; e morreu ali
perante Deus. E Davi se encheu de tristeza porque o SENHOR havia aberto brecha
em Uzá; pelo que chamou aquele lugar Perez-Uzá, até ao dia de hoje. E aquele
dia temeu Davi a Deus, dizendo: Como trarei a mim a arca de Deus? Por isso Davi
não trouxe a arca a si, à cidade de Davi; porém a fez levar à casa de
Obede-Edom, o giteu. Assim ficou a arca de Deus com a família de Obede-Edom,
três meses em sua casa; e o SENHOR abençoou a casa de Obede-Edom, e tudo quanto
tinha. (1 Crônicas 13:1-14).
A princípio a história de Uzias e da Arca de Deus
parece terrivelmente injusta. Tudo o que Uzias fez foi tocar a Arca (que
continha as tábuas de pedra dos Dez Mandamentos e ouras evidências da presença
de Deus com Israel). Uzias estava apenas tentando impedir que ela caísse do
carro. Por que o seu castigo foi tão severo? Ele não estava apenas querendo
ajudar?
Para entender as respostas a essas perguntas, temos
de voltar a Números 4:5-15. Uzias e todos os coatitas tinham sido designados
para carregar a Arca sagrada da Aliança (Números 7:6-9). Esta fora
cuidadosamente construída com argolas de ouro, onde se inseriam varas longas
para que os homens pudessem transportá-la sem tocá-la, por causa da santidade
absoluta de Deus. Mas, quando Davi mandou que os coatitas levassem a Arca para
Jerusalém, eles decidiram que seria mais fácil transportá-la num carro com
rodas especialmente construído para isso. Uzias tinha conhecimento da
advertência de Deus, de que ele e seus parentes “nas coisas santas não tocariam,
para que não morressem” (Números 5:15). Quando os bois tropeçaram,
Uzias desobedeceu a Deus tocando a Arca.
Os coatitas pensaram que o carro facilitaria o
transporte da Arca, mas não refletiram sobre as consequências da sua decisão.
Deus tinha boas razões para os seus mandamentos aos coatitas. Da mesma forma,
Ele tem boas razões para cada mandamento que nos deu e devemos então
obedecer-lhe de todos os modos. Algumas vezes a vontade de Deus não parece
conveniente, mas os seus mandamentos sempre indicam o melhor caminho para
seguirmos.
PRECISAMOS DE CURA
“E
se o meu povo, que se chama pelo meu nome, se humilhar, e orar, e buscar a
minha face, e se converter dos seus maus caminhos, então, eu ouvirei dos céus, e
perdoarei os seus pecados, e sararei a sua terra”. 2 Crônicas 7:14.
"Voltai,
ó filhos rebeldes, eu curarei as vossas rebeliões”. Jeremias 3:22.
Eu
não sei se você sabe ou acredita no que vou lhe dizer: nós precisamos de cura!
Como gente, como crente, precisamos de cura! Cada um de nós precisa receber um
toque todo especial de Deus; precisa de um trabalhar de Deus em alguma
área da nossa vida.
Alguns precisam de cura no coração, estão feridos,
morrendo com ressentimentos, e assim vivem sem paz e sem alegria. Você está
assim?
OS LÍDERES RELIGIOSOS QUE ARRANCAM DINHEIRO DO POVO
Próximo ao ano 850 antes de Cristo viveu na Síria um
homem chamado Naamã. Ele era o comandante geral do exército do seu país, muito
respeitado pelo rei e por seus soldados. Porém Naamã tinha uma doença muito
grave: a lepra.
Um dia ele ficou sabendo que em Israel morava um
homem de Deus, o profeta Elizeu, que poderia curá-lo. Ele pediu permissão ao
seu rei, que, além de autorizá-lo a ir procurar o profeta, deu-lhe uma carta de
apresentação para ser entregue ao rei de Israel, muitos quilos de prata e ouro,
dez mudas de roupas finas e soldados para garantir sua segurança na viagem (a
história de Naamã encontra-se em 2 Reis 5).
Apesar de estar precisando de ajuda, Naamã era muito
orgulhoso, por isso o profeta Elizeu nem o recebeu em sua casa e, para quebrar
seu orgulho, ordenou que ele se lavasse sete vezes no Rio Jordão, que naquela
ocasião estava barrento. Naamã resistiu, mas, por fim
QUANDO EU CRESCER
Crianças
pequenas olham para o futuro com esperança e sonhos. “Quando eu crescer, eu vou
ser... ou eu vou fazer...” O desenvolvimento de uma pessoa do berço à
maturidade é um processo fascinante. O processo é, do ponto de vista dos pais,
assustador! Percebemos perigos que a criança não compreende. Entendemos riscos
que escapam à percepção de um jovem. Conhecemos dor que ainda não invadiu a
vida de um adolescente.
Grandes possibilidades
Você,
jovem, encara um mundo cheio de oportunidades e possibilidades. Faculdade,
emprego, namoro, casamento, família, viagens, mudanças. Está tudo na sua
frente!
Nos
próximos anos, você tomará decisões sobre muitas destas opções. Neste processo,
decidirá passar por algumas portas abertas, pensando nas suas metas, nos seus
sonhos,
IGREJA ORTODOXA
A Igreja Ortodoxa (do grego όρθος, transl. órtos: reto, correto, e δόξα,
transl. dóxa: doutrina, opinião; literalmente, "igreja da opinião
correta") ou Igreja Católica Ortodoxa é uma comunhão e igrejas cristãs
autocéfalas, herdeiras da cristandade do Império Bizantino, que reconhece o
primado de honra do Patriarcado Ecumênico de Constantinopla desde que a sede de
Roma deixou de comungar com a ortodoxia. Reivindica ser a continuidade da
Igreja fundada por Jesus, considerando seus líderes como sucessores dos
apóstolos.
A Igreja Ortodoxa tem aproximadamente dois mil anos, contando-se a partir
da Igreja Primitiva, e aproximadamente mil anos, contando-se a partir do Cisma
do Oriente ou Grande Cisma, em 1054. Desde então, os ortodoxos não reconhecem a
primazia papal, a cláusula filioque, não aceitam os dogmas proclamados pela
Igreja Católica Romana em
IGREJA CATÓLICA
A Igreja Católica (o termo
"católico", derivado da palavra grega: καθολικός (katholikos), significa
"santa igreja cristã"), chamada também de Igreja Católica Romana e
Igreja Católica Apostólica Romana, é uma Igreja cristã com aproximadamente dois
mil anos, colocada sob a autoridade suprema do Papa, Bispo de Roma e sucessor
do apóstolo Pedro. Seu objetivo é a conversão ao ensinamento e à pessoa de
Jesus Cristo em vista do Reino de Deus – concede um papel condizente nesta
missão a Nossa Senhora, a quem intitulou de "Mãe da Igreja",
considerando que nem mesmo se deve temer que o incremento do culto, tanto
litúrgico como privado, a ela dedicado, possa ofuscar ou diminuir o culto de
adoração, que é prestado ao Verbo Encarnado e do mesmo modo ao Pai e ao
Espírito Santo. Para este fim, a Igreja Católica administra os sacramentos e
prega o Evangelho de Jesus Cristo. Atua em programas sociais e instituições em
todo o mundo,
DEUS ESTÁ ME MALTRATANDO
Ao
defender-se contra as acusações de seus amigos, Jó acusou Deus de ser injusto
com ele. Estas foram as suas palavras: “Vive Deus, que
desviou a minha causa, e o Todo-Poderoso, que amargurou a minha alma” (Jó
27:2). Jó passara por grande sofrimento e perda depois de ter
sido um homem rico e próspero com a bênção de Deus. Ele sem dúvida
compartilhava a opinião de seus amigos de que os justos recebem bênçãos materiais
enquanto os ímpios experimentam apenas sofrimento traumatizante. Jó acreditava
não merecer os problemas pelos quais estava passando, de modo que concluiu
erradamente que Deus estava sendo injusto. Mas era certo para Jó interrogar
Deus?
A verdade é que Deus tem o direito de fazer o que quiser sem ter de dar explicações de seus motivos para nós. Em um mundo perverso, os inocentes sofrem. Deus é sempre justo e julgará o mal. Todavia, não devemos questionar ou tentar justificar o que Deus faz ou deixa de fazer.
Quando
Jó foi confrontado por Deus, reconheceu finalmente que não podia compreender a
Deus e veio a crer que Ele é absolutamente justo e sábio (Jó 42:1-6). Embora Jó
nunca tivesse compreendido por que estava sofrendo, percebeu finalmente que
Deus é bom (veja Lucas 18:19) e que tem o direito de fazer o que quiser (veja
Romanos 9:20-24).
As
pessoas geralmente ficam bravas ou amarguradas com Deus sempre que enfrentam
uma situação trágica e dolorosa. Embora estas experiências sejam difíceis e
incompreensíveis, isto não nos dá o direito de criticar Deus. Sempre podemos
chegar até Deus com nossas perguntas, desejos e nossa necessidade de consolo,
mas nunca podemos ultrapassar o limite da confiança na sua bondade. Não
precisamos entender porque coisas ruins acontecem, mas apenas confiar na
sabedoria e santidade de Deus. Tudo está debaixo de suas mãos e Ele tem um
propósito para todas as coisas que faz e que permite acontecer (veja Romanos
8:28), mas é nossa responsabilidade confiar nele em todas as circunstâncias.
Leia
também: Provérbios 1:20-23; Lucas 18:19; João 9:1-3; Romanos 8:28; 2 Coríntios
1:3-7; Tiago 1:2,3.
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RELIGIÕES NO BRASIL
A religião no Brasil é muito diversificada e caracteriza-se pelo
sincretismo. A Constituição prevê a liberdade de religião e a Igreja e o Estado
estão oficialmente separados, sendo o Brasil um Estado laico. A legislação
brasileira proíbe qualquer tipo de intolerância, sendo a prática religiosa
geralmente livre no país. Segundo o Relatório Internacional de Liberdade
Religiosa de 2005, elaborado pelo Departamento de Estado dos Estados Unidos, a
"relação geralmente amigável entre religiões contribui para a liberdade religiosa"
no Brasil. O Brasil é um país religiosamente diverso, com a tendência de
mobilidade entre as religiões e o sincretismo religioso.
Estatísticas
A população brasileira é majoritariamente cristã (87%), sendo sua maior
parte católico-romana (64,4%). Herança da colonização portuguesa, o catolicismo
foi a religião oficial do
RELIGIÃO
Definição. É um conjunto de sistemas culturais e de crenças, além de visões de mundo,
que estabelece os símbolos que relacionam a humanidade com a espiritualidade e
seus próprios valores morais. Muitas religiões têm narrativas, símbolos,
tradições e histórias sagradas que se destinam a dar sentido à vida ou explicar
a sua origem e do universo. As religiões tendem a derivar a moralidade, a
ética, as leis religiosas ou um estilo de vida preferido de suas ideias sobre o
cosmos e a natureza humana.
A palavra religião é muitas vezes usada como sinônimo de fé ou sistema de
crença, mas a religião difere da crença privada na medida em que tem um aspecto
público. A maioria das religiões têm comportamentos organizados, incluindo
hierarquias clericais, uma definição do que constitui a adesão ou filiação,
congregações de leigos, reuniões regulares ou serviços para fins de veneração
ou adoração de uma divindade ou para a oração, lugares (naturais ou
arquitetônicos) e/ou
OS ANIMAIS: UMA VISÃO BÍBLICA
Quando vemos um animal sendo maltratado, dizemos: “que pecado!”
Eu já ouvi muita gente dizer isso. O que talvez possa parecer apenas uma
maneira de falar é, na verdade, uma afirmação corretíssima. Pecado,
por definição, é uma ação que não está de acordo com a vontade ou lei
moral de Deus e, na sua Palavra, a Bíblia, Ele diz claramente como deseja que
os animais sejam tratados: “O
justo tem consideração pela vida dos seus animais” (Provérbios 12:10).
Na verdade, o assunto é tão sério do ponto de vista
de Deus que, quando determinando as leis que governariam seu povo, Ele incluiu
leis que garantiam que os animais seriam bem tratados. Nos tempo
bíblicos, jumentos, touros e ovelhas eram os animais mais comuns e
por isso algumas dessas leis se aplicavam diretamente a eles: “Não deves ver o jumento de teu irmão ou seu touro cair na estrada e deliberadamente esquivar-se deles. Deves terminantemente ajudar a levantá-los” declara Deuteronômio 22:4. Similarmente, outra lei em Êxodo 23:4 e 5 ordenava que animais perdidos fossem devolvidos aos seus donos e que animais em perigo fossem ajudados. Até mesmo o descanso sabático incluía os animais: “Seis dias deves fazer teu trabalho; mas no sétimo dia deves parar, para que teu touro e teu jumento descansem”, é o mandamento em Êxodo 23:12.
por isso algumas dessas leis se aplicavam diretamente a eles: “Não deves ver o jumento de teu irmão ou seu touro cair na estrada e deliberadamente esquivar-se deles. Deves terminantemente ajudar a levantá-los” declara Deuteronômio 22:4. Similarmente, outra lei em Êxodo 23:4 e 5 ordenava que animais perdidos fossem devolvidos aos seus donos e que animais em perigo fossem ajudados. Até mesmo o descanso sabático incluía os animais: “Seis dias deves fazer teu trabalho; mas no sétimo dia deves parar, para que teu touro e teu jumento descansem”, é o mandamento em Êxodo 23:12.
Além de várias leis de proteção aos animais, a Bíblia
contém varias passagens que mostram o cuidado de Deus com os animais. Um relato
muito tocante da Bíblia fala de um certo homem que era tão apegado a sua
ovelha que “ela crescia com ele e com seus filhos,
todos juntos. Comia do seu bocado e bebia do seu copo e deitava-se no seu colo
e veio a ser para ele como uma filha” (2 Samuel 12:3). Essa história
foi usada na Bíblia como exemplo de uma relação preciosa e que deveria ser
preservada. Tenho certeza que muita gente se identifica com esse relato e se
sente da mesma forma em relação ao seus animais de estimação, como parte da
família.
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