A Igreja Católica (o termo
"católico", derivado da palavra grega: καθολικός (katholikos), significa
"santa igreja cristã"), chamada também de Igreja Católica Romana e
Igreja Católica Apostólica Romana, é uma Igreja cristã com aproximadamente dois
mil anos, colocada sob a autoridade suprema do Papa, Bispo de Roma e sucessor
do apóstolo Pedro. Seu objetivo é a conversão ao ensinamento e à pessoa de
Jesus Cristo em vista do Reino de Deus – concede um papel condizente nesta
missão a Nossa Senhora, a quem intitulou de "Mãe da Igreja",
considerando que nem mesmo se deve temer que o incremento do culto, tanto
litúrgico como privado, a ela dedicado, possa ofuscar ou diminuir o culto de
adoração, que é prestado ao Verbo Encarnado e do mesmo modo ao Pai e ao
Espírito Santo. Para este fim, a Igreja Católica administra os sacramentos e
prega o Evangelho de Jesus Cristo. Atua em programas sociais e instituições em
todo o mundo,
incluindo escolas, universidades, hospitais e abrigos, bem como administra outras instituições de caridade, que ajudam famílias, pobres, idosos e doentes.
incluindo escolas, universidades, hospitais e abrigos, bem como administra outras instituições de caridade, que ajudam famílias, pobres, idosos e doentes.
A Igreja Católica se
considera "A Igreja" estabelecida por Deus para salvar todos os homens,
embora admita a possibilidade de salvação dos que não a seguem. Esta ideia é
visível logo no seu nome: o termo "católico" significa global em
grego. Ela elaborou sua doutrina ao longo dos concílios a partir da Bíblia,
comentados pelos pais e pelos doutores da Igreja. Ela propõe uma vida
espiritual e uma regra de vida aos seus fiéis inspirada no Evangelho e
definidas de maneira precisa. Regida pelo Código de Direito Canônico, ela se
compõe, além da sua muita bem conhecida hierarquia ascendente que vai do
diácono ao Papa, de vários movimentos apostólicos, que comportam notadamente as
ordens religiosas, os institutos seculares e uma ampla diversidade de
organizações e movimentos de leigos.
História
A palavra Igreja Católica
para referir-se à Igreja Universal é utilizada desde o século I, alguns
historiadores sugerem que os próprios apóstolos poderiam ter utilizado o termo
para descrever a Igreja. Registros escritos da utilização do termo constam nas
cartas de Inácio, Bispo de Antioquia, discípulo do apóstolo João, que
provavelmente foi ordenado pelo próprio São Pedro.
Em diversas situações nos
primeiros três séculos do cristianismo, o Bispo de Roma, considerado sucessor
do Apóstolo Pedro, interveio em outras comunidades para ajudar a resolver
conflitos, tais como fizeram o Papa Clemente I, Vitor I e Calixto I. Nos três
primeiros séculos a Igreja foi organizada sob três patriarcas: o de Antioquia,
de jurisdição sobre a Síria e posteriormente estendeu seu domínio sobre a Ásia
Menor e a Grécia; o de Alexandria, de jurisdição sobre o Egito; e o de Roma, de
jurisdição sobre o Ocidente. Posteriormente os bispos de Constantinopla e de
Jerusalém foram elevados à dignidade de patriarcas por razões administrativas.
O Primeiro Concílio de Niceia, em 325, considerou o Bispo de Roma como o
"primus" (primeiro) entre os patriarcas, afirmando em seus quarto,
quinto e sexto cânones que está "seguindo a tradição antiquíssima",
embora muitos interpretem esse título como o "primus inter pares" (primeiro entre iguais). Considerava-se
que Roma possuía uma autoridade especial devido à sua ligação com São Pedro.
Características doutrinais
A Igreja Católica acredita
que ela é a única Igreja fundada por Cristo, e, portanto, a única autêntica frente
a demais igrejas e denominações cristãs que surgiram historicamente depois
dela. Assim sendo, a Igreja Católica considera que tem por missão elaborar,
comunicar e propagar os ensinamentos de Cristo, assim como a de cuidar a
unidade dos fiéis, com o objetivo de ajudar a humanidade a percorrer o caminho
espiritual a Deus. Tem também o dever de administrar os sacramentos aos seus
fiéis, por meio do ministério de seus sacerdotes. A Igreja acredita que Deus
outorga a sua graça ao crente por meio dos sacramentos, daí a sua importância
na vida eclesial. Ademais, a Igreja Católica manifesta-se como uma estrutura
hierárquica e colegial, com Cristo como a sua cabeça espiritual e auxiliado
pelo colégio dos apóstolos, cuja autoridade passou a ser exercida, após a sua
morte, pelos seus sucessores: o Papa e os bispos.
Dogmas e Santíssima Trindade
Com os seus estudos
teológicos, a Igreja gradualmente proclama os seus dogmas, que são a base
imutável da sua doutrina, sendo o último dogma (o da Assunção da Virgem Maria)
proclamado solenemente apenas em 1950, pelo Papa Pio XII. Os dogmas são
definidos e proclamados solenemente pelo Supremo Magistério (Papa ou Concílio
Ecumênico com o Papa) como sendo verdades definitivas, porque eles estão
contidos na Revelação divina ou têm com ela uma conexão necessária. Uma vez
proclamado solenemente, nenhum dogma pode ser alterado ou negado, nem mesmo
pelo Papa ou por decisão conciliar. Por isso, o católico é obrigado a aderir,
aceitar e acreditar nos dogmas de uma maneira irrevogável.
Jesus, a salvação e o Reino de Deus
Jesus Cristo é a figura
central do Cristianismo, porque, por vontade de Deus Pai, Ele encarnou-se (veio
à Terra) para anunciar a salvação à humanidade inteira, "ou seja: para nos
reconciliar a nós pecadores com Deus; para nos fazer conhecer o seu amor
infinito; para ser o nosso modelo de santidade; para nos tornar «participantes
da natureza divina (2 Pedro 1.4)"; e para "anunciar as boas novas do reino
de Deus". Santo Atanásio, um famoso Padre e Doutor da Igreja, afirmou que
Jesus, "o Filho de Deus, se fez homem, para nos fazer Deus", ou seja,
para nos tornarmos santos como Deus.
O dogma cristológico ensina
que Jesus é a encarnação do Verbo divino, verdadeiro Deus e verdadeiro homem,
Messias, Salvador e Bom Pastor da Humanidade. Ele é também o Filho Unigênito de
Deus (1 João 2. 23), a segunda pessoa da Santíssima Trindade, o único e
verdadeiro Sumo Sacerdote e Mediador entre os homens e Deus Pai, chegando mesmo
a afirmar que "Eu sou o Caminho, a Verdade e a Vida. Ninguém vai ao Pai
senão por Mim (João 14.6)".
Eclesiologia
A Igreja Católica define-se
pelas palavras do Credo Niceno-Constantinopolitano, como:
Una, porque
nela subsiste a única instituição verdadeiramente fundada e encabeçada por
Cristo para reunir o povo de Deus, porque ela tem como alma o Espírito Santo,
que une todos os fiéis na comunhão em Cristo e porque ela tem uma só fé, uma só
vida sacramental, uma única sucessão apostólica, uma comum esperança e a mesma
caridade.
Santa, por
causa da sua ligação única com Deus, o seu autor, porque "o Espírito Santo
vivificou-a com a caridade" e porque ela é a "esposa de Cristo";
também porque ela, através dos sacramentos, tem por objetivo santificar,
purificar e transformar os fiéis, reunindo-os todos para o seu caminho de
santificação, cujo objetivo final é a salvação, que consiste na vida eterna, na
realização final do Reino de Deus e na obtenção da santidade.
Católica, porque
a Igreja é universal e está espalhada por toda a Terra; é portadora da
integralidade e totalidade do depósito da fé; "leva e administra a
plenitude dos meios necessários para a salvação" (incluindo os sete
sacramentos), dados por Jesus à sua Igreja; "é enviada em missão a todos
os povos, em todos os tempos e qualquer que seja a cultura a que eles
pertençam"; e nela está presente Cristo.
Apostólica, porque
ela é fundamentada na doutrina dos apóstolos cuja missão recebeu sem ruptura.
Segundo a doutrina Católica, todos os bispos da Igreja são sucessores dos apóstolos
e o Papa, chefe da Igreja, é o sucessor de São Pedro ("Príncipe dos
Apóstolos"), que é a pedra na qual Cristo edificou a sua Igreja.
Além disso, a Igreja, de
entre os seus inúmeros nomes, também é conhecida por:
Corpo
de Cristo porque os católicos acreditam que a Igreja não é apenas
uma simples instituição, mas um corpo místico constituído por Jesus, que é a cabeça,
e pelos fiéis, que são membros deste corpo único, inquebrável e divino. Este
nome é assente também na fé de que os fiéis são unidos intimamente a Cristo,
por meio do Espírito Santo, sobretudo no sacramento da Eucaristia. A Igreja
Católica acredita que os cristãos não católicos também pertencem, apesar de um
modo imperfeito, ao Corpo Místico, visto que tornaram-se uma parte inseparável
dele através do Batismo - constituindo assim numas das bases do ecumenismo
atual.
Esposa
de Cristo porque o próprio Cristo "se definiu como o Esposo
(Marcos 2.19) que amou a Igreja, unindo-a a si por uma aliança eterna. Ele
entregou-se a si mesmo por ela, para a purificar com o seu sangue, para a
tornar santa (Efésios 5.26) e fazer dela mãe fecunda de todos os filhos de
Deus.
Templo
do Espírito Santo porque o Espírito Santo reside na Igreja, no
Corpo Místico de Cristo, e estabelece entre os fiéis e Jesus Cristo uma
comunhão íntima, tornando-os unidos num só Corpo. Para além disso, Ele guia,
toma conta e "edifica a Igreja na caridade com a Palavra de Deus, os
sacramentos, as virtudes e os carismas".
Sacramentos
Dentro da fé católica, os
sacramentos, que a Igreja acredita serem instituídas por Jesus, são gestos e
palavras de Cristo que concedem e comunicam a graça santificadora sobre quem os
recebe. Sobre os sacramentos, São Leão Magno diz: "o que era visível no
nosso Salvador passou para os seus sacramentos".
Ao celebrá-los, a Igreja
Católica alimenta, exprime e fortifica a sua fé, sendo por isso os sacramentos
uma parte integrante e inalienável da vida de cada católico e fundamentais para
a sua salvação. Isto porque eles conferem ao crente a graça divina, os dons do
Espírito Santo, "o perdão dos pecados, a conformação a Cristo Senhor e a
pertença à Igreja", que o torna capaz de viver a vida nova de filhos de
Deus em Cristo acolhido com a fé. Daí a grande importância dos sacramentos na
liturgia católica. Ao todo, a Igreja Católica tem sete sacramentos:
Batismo é
dado às criança e a convertidos adultos que não tenham sido antes batizados
validamente (o batismo da maior parte das igrejas cristãs é considerado válido
pela Igreja Católica, contanto que seja feito pela fórmula: "em nome do
Pai, do Filho e do Espírito Santo". A rigor, todo cristão pode, nessa
fórmula, batizar validamente alguém, nomeadamente em situações urgentes.
Entretanto, o batismo será ilícito, devendo o batizado ser levado na presença
de um sacerdote, para que complete os rituais do sacramento, como a unção com o
Crisma e com o óleo dos catecúmenos).
Confissão,
Penitência ou Reconciliação envolve a admissão de pecados perante
um padre e o recebimento de penitências (tarefas a desempenhar a fim de
alcançar a absolvição ou o perdão de Deus).
Eucaristia
(Comunhão) é o sacramento mais importante da Igreja porque ela
relembra e renova o mistério pascal de Cristo, atualizando e renovando assim a
salvação da humanidade. Por isso, recebe também o nome de Santíssimo
Sacramento. Este sacramento está associado também à transubstanciação, que é a
crença de que, após a consagração, o pão e o vinho oferecidos e consagrados se
tornam realmente o Corpo e o Sangue de Jesus Cristo, sob as aparências de pão e
vinho.
Confirmação
ou Crisma, o Espírito Santo, que é recebido no batismo é
"fortalecido e aprofundado" através da imposição de mãos e da unção
com santo óleo do Crisma. Na maior parte das igrejas de rito latino, este sacramento
é presidido por um bispo e tem lugar no início da idade adulta (na maioria das
vezes, quando se completam 15 anos). Nas Igrejas Católicas Orientais o
sacramento do Crisma é geralmente executado por um padre imediatamente depois
do batismo.
Matrimônio é o
sacramento que valida, diante de Deus, a união de um homem e uma mulher,
constituindo assim uma família. Segundo a tradição católica, com base no
Evangelho de São Marcos, o casamento é indissolúvel. Só é permitido um segundo
casamento no caso da morte de um dos cônjuges ou em situações especiais de
nulidade do casamento.
Ordem,
recebe-se ao entrar para o clero, através da consagração das mãos com o santo
óleo do Crisma e, no rito latino (ou ocidental), envolvem um voto de castidade
enquanto que nos ritos orientais, os homens casados são admitidos como padres
diocesanos, mas não como bispos ou padres monásticos. Em raras ocasiões,
permitiu-se que padres casados que se converteram a partir de outros grupos
cristãos fossem ordenados no rito ocidental.
Unção
dos enfermos era conhecida como "extrema unção"
ou "último sacramento". Envolve a unção de um doente com um óleo
sagrado dos enfermos, abençoado especificamente para esse fim. Já não está
limitada aos doentes graves e aos moribundos, mas a Igreja recomenda esse
sacramento e o viático para a hora da morte.
Cinco Mandamentos da Igreja Católica
Os cinco mandamentos ou
preceitos da Igreja Católica (não confundir com os Dez Mandamentos da Lei de
Deus), na sua forma atual, foram estabelecidos pelo Papa João Paulo II e
promulgados em 2005 pelo Papa Bento XVI, onde suprimiu-se o termo
"dízimos" do quinto mandamento (pagar dízimos conforme o costume), cujo
sentido real era, obviamente, uma contribuição segundo as possibilidades de
cada um, e não uma taxação ou imposto sobre os rendimentos.
Os cinco mandamentos ou
preceitos da Igreja são:
1. Participar na Missa, aos
domingos e festas de guarda e abster-se de trabalhos e atividades que impeçam a
santificação desses dias. Os dias santos de guarda ou preceito que podem não
ser no domingo são dez:
- 11
de Janeiro - Solenidade de Santa Maria, Mãe de Deus;
- 6
de Janeiro - Epifania do Senhor;
- 19
de Março - Solenidade de São José;
- Ascensão
de Jesus (data variável - quinta-feira da sexta semana da Páscoa);
- Corpus
Christi (data variável - 1ª quinta-feira após o domingo da Santíssima
Trindade);
- 29
de Junho - Solenidade dos Apóstolos São Pedro e São Paulo;
- 15
de Agosto - Solenidade da Assunção de Nossa Senhora ao Céu;
- 1
de Novembro - Dia de Todos-os-Santos;
- 8
de Dezembro - Solenidade da Imaculada Conceição da Virgem Maria;
- 25
de Dezembro - Natal
3. Comungar o sacramento da
Eucaristia ao menos pela Páscoa.
4. Guardar a abstinência e
jejuar nos dias determinados pela Igreja: Dias de jejum: Quarta-feira de Cinzas
e Sexta-feira Santa.Dias de abstinência de carne ou de qualquer outra comida
determinada pela conferência episcopal: todas as sextas-feiras, principalmente
as da Quaresma, a não ser que uma solenidade seja numa sexta-feira.
5. Atender às necessidades
materiais da Igreja, cada qual segundo as suas possibilidades.
Estrutura e cargos
A Igreja Católica tem uma hierarquia, sendo o
seu Chefe o Papa. A expressão "Santa Sé" significa o conjunto do Papa
e dos dicastérios da Cúria Romana, que o ajudam no governo de toda a Igreja.
A Igreja tem uma estrutura
hierárquica de títulos que são, em ordem descendente:
Papa,
que é o Sumo Pontífice e chefe da Igreja Católica, o guardador da integridade e
totalidade do depósito da fé, o Vigário de Cristo na Terra, o Bispo de Roma e o
possuidor do Pastoreio de todos os cristãos, concedido por Jesus Cristo a São
Pedro e, consequentemente, a todos os Papas.
Cardeais são
os conselheiros e os colaboradores mais íntimos do Papa, sendo todos eles
bispos (alguns só são titulares). Aliás, o próprio Papa é eleito, de forma
vitalícia (a abdicação é rara, porque já não acontecia desde a Idade Média)
pelo Colégio dos Cardeais. A cada cardeal é atribuída uma igreja ou capela (e
daí a classificação em cardeal-bispo, cardeal-presbítero e cardeal-diácono) em
Roma para fazer dele membro do clero da cidade.
Patriarcas são
normalmente títulos possuídos por alguns líderes das Igrejas Católicas
Orientais sui juris. Estes patriarcas orientais, que ao todo são seis, são
eleitos pelos seus respectivos Sínodos e depois reconhecidos pelo Papa.
Arcebispos
(Metropolita ou Titular) são bispos que, na maioria dos casos, estão à frente
das arquidioceses. Se a sua arquidiocese for a sede de uma província
eclesiástica, eles normalmente têm também poderes de supervisão e jurisdição
limitada sobre as dioceses (chamadas sufragâneas) que fazem parte da respectiva
província eclesiástica.
Bispos
(Diocesano, Titular e Emérito) são os sucessores diretos dos doze Apóstolos.
Receberam o todo do sacramento da Ordem, o que lhe confere, na maioria dos
casos, jurisdição completa sobre os fiéis da sua diocese.
Presbíteros
ou Padres são os colaboradores dos bispos e só têm um nível de
jurisdição parcial sobre os fiéis. Alguns deles lideram as paróquias da sua
diocese. Monsenhor é um título honorário para um presbítero, que não dá
quaisquer poderes sacramentais adicionais.
Diáconos são
os auxiliares dos presbíteros e bispos e possuem o primeiro grau do Sacramento
da Ordem. São ordenados não para o sacerdócio, mas para o serviço da caridade,
da proclamação da Palavra de Deus e da liturgia. Apesar disso, eles não
consagram a hóstia (parte central da Missa) e não administram a Unção dos
enfermos e a Reconciliação.
Culto e prece
Na Igreja Católica, para
além do culto de adoração a Deus (latria), existe também o culto de veneração
aos Santos (dulia) e à Virgem Maria (hiperdulia). Estes dois cultos, sendo a
latria mais importante, são muito diferentes, mas ambos são expressos através
da liturgia, que é o culto oficial e público da Igreja, e também através da
piedade popular, que é o culto privado dos fiéis.
Dentro da liturgia,
destaca-se a missa (de frequência obrigatória aos Domingos e festas de guarda)
e a Liturgia das Horas; enquanto que na piedade popular, destacam-se
indubitavelmente as devoções e as orações quotidianas. Apesar de a piedade
popular ser de certo modo facultativa, ela é muito importante para o
crescimento espiritual dos católicos. As principais devoções católicas são
expressas em fórmulas de orações a Deus (Pai, Filho e Espírito Santo), à Virgem
Maria e aos Santos (novenas, trezena, Santo Rosário...); em "peregrinações
aos lugares sagrados"; na veneração de medalhas, estátuas, relíquias e
imagens sagradas e bentas de Cristo, dos Santos e da Virgem Maria; em procissões;
e em outros costumes populares.
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