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O evangelho segundo Marcos

O livro de Marcos é o menor dos quatro registros do evangelho no Novo Testamento, e é um excelente ponto de partida para conhecer a história de Jesus Cristo. Marcos se destaca entre os evangelhos por ser breve, objetivo e focado nos atos de Jesus mais do que nas suas palavras. Este livro inclui várias das parábolas e outros ensinamentos do Senhor, mas enfatiza os milagres realizados e a maneira que ele se conduzia no meio do povo.


O Novo Testamento relata algumas informações sobre João Marcos, reconhecido desde antiguidade como o autor deste livro. Ele era filho de uma mulher chamada Maria, dona de uma casa espaçosa em Jerusalém onde cristãos se reuniam (Atos 12:12). O primo de Marcos, Barnabé (Colossenses 4:10), era um dos pregadores mais influentes no trabalho relatado no livro de Atos. Barnabé foi o apelido deste homem, que ele recebeu pelas suas atitudes de exortar e animar os irmãos (Atos 4:36). Quando Barnabé e Paulo partiram na sua viagem missionária, levaram João Marcos como auxiliar (Atos 13:1-6). Ele acompanhou o trabalho em Chipre, mas desistiu quando a viagem ficou mais difícil (Atos 13:13). Por este motivo, Paulo recusou levar Marcos na sua segunda viagem. Ele achou melhor levar para a Ásia e Europa um outro colaborador, Silas, enquanto Barnabé e Marcos voltassem para reforçar o trabalho feito na ilha de Chipre (Atos 15:36-41).

O Evangelho segundo Mateus

O primeiro livro do Novo Testamento é um dos quatro registros da vida de Jesus conhecido como os evangelhos. Mateus escreveu principalmente para mostrar aos judeus que Jesus é o Messias das profecias do Antigo Testamento, mas o livro é valioso para todos – judeus e outros – para conhecer o Filho de Deus e seu trabalho importante aqui na terra.

Mateus, conhecido também como Levi, foi um dos apóstolos de Jesus. Ele acompanhou o Senhor durante seu ministério e, depois, escreveu sobre a vida e o ensinamento de seu Mestre. Mateus, como Lucas, traça a história desde o nascimento de Jesus, mas dedica quase todo o livro à vida adulta, especificamente ao período do ministério do Senhor nos últimos três anos da sua vida.


O livro de Mateus cita dezenas de profecias do Antigo Testamento, frequentemente ligando estas profecias aos atos e às palavras de Jesus. Mais de 12 vezes, o livro fala especificamente sobre os acontecimentos como cumprimento de profecias do Velho Testamento. Estas citações são importantes para defender a posição de Jesus como o Messias, o Ungido prometido ao longo dos séculos anteriores.

Jesus e os Salmos

Os Salmos são uma coleção de cânticos e orações poéticas encontradas no Antigo Testamento da Bíblia. Esses textos são uma fonte rica de consolo, orientação e adoração para o povo de Deus em todas as épocas. Durante seu ministério terreno, Jesus frequentemente citou os Salmos em seus ensinamentos e discursos. Se você quer saber os Salmos citados por Jesus, então fique comigo e confira tudo neste artigo!

Jesus cita o Antigo Testamento?

Sim, Jesus cita frequentemente o Antigo Testamento em seus ensinamentos e discursos. Ele usa as Escrituras para provar que suas ações e palavras foram previstas pelos profetas e para explicar a natureza de seu ministério.


Além disso, Jesus usa as Escrituras para ensinar e encorajar seus seguidores a viver de acordo com a vontade de Deus. Em várias ocasiões, ele cita os Salmos, os Profetas e a Lei de Moisés para explicar a importância do amor a Deus e ao próximo, a necessidade de arrependimento e a chegada do Reino de Deus.

Em resumo, o Antigo Testamento era uma parte integral do ensinamento de Jesus e da sua mensagem, inclusive os Salmos.

Importância dos Salmos nos tempos de Jesus

Os Salmos tinham uma importância central para as pessoas nos tempos de Jesus. Eles eram parte fundamental da liturgia judaica e eram recitados nas sinagogas e no Templo durante as orações diárias e festivais religiosos.

Tudo novo

 Assim é que, se alguém está em Cristo, nova criatura é: as coisas velhas já passaram; eis que tudo se fez novo. Paulo (II Coríntios, 5:17).

É muito comum observarmos crentes inquietos, utilizando recursos sagrados da oração para que se perpetuem situações injustificáveis tão só porque envolvem certas vantagens imediatas para suas preocupações egoísticas.

Cristo ensinou a paciência e a tolerância, mas nunca determinou que seus discípulos estabelecessem acordo com os erros que infelicitam o mundo. Em face desta decisão, foi à cruz e legou o último testemunho de não violência, mas também de não acomodação com as trevas em que se compraz a maioria das criaturas.

Não se engane o crente acerca do caminho que lhe compete.

Em Cristo tudo deve ser renovado. O passado delituoso estará morto,as situações de dúvida terão chegado ao fim, as velhas cogitações do homem carnal darão lugar à vida nova em espírito, onde tudo signifique sadia reconstrução para o futuro eterno.