OS ANJOS

A palavra "anjo" (hb. Malak; gr. Angelos) significa "mensageiros". Os anjos são mensageiros ou servidores celestiais de Deus (Hebreus 1:13,14), criados por Deus antes de existir a terra (Jó 38:4-7; Salmos 148:2,5; Colossenses 1:16).

SERES CRIADOS
Serão os anjos seres reais? A Bíblia nos diz que são tão reais quanto você e eu. São uma raça de seres superiores, com importante missão. Eles ocupam um lugar proeminente nas escrituras, sendo mencionados mais de 300 vezes! Sabemos pelo Salmos que Deus os criou.
ANJOS CAÍDOS

O LIVRO DE NÚMEROS

Este quarto livro do Pentateuco é descrito com maior exatidão pelo nome que possui na Bíblia hebraica, "no deserto". Os eventos ocorreram no deserto, por exemplo, no Sinai, em Zim, Cades-Barnéia no deserto de Parã.

Em seções alternadas, as sequências históricas são suplementadas por várias orientações de caráter religioso, e detalhes cerimoniais. A seguir temos uma narrativa dos eventos finais dos anos de peregrinação, em que eles vêm pelo deserto de Zim em direção às estepes de Moabe. O tempo envolvido em Números abrange um período que começa com os últimos dezenove dias no Sinai e que termina depois de quarenta anos de peregrinação com a chegada de uma nova geração às planícies de Moabe, no vale do Jordão.

TEMAS
Censo
Moisés contou os israelitas duas vezes, o primeiro censo organizou as pessoas em grupos
para que se defendessem melhor. O segundo preparou-as para conquistar a terra a leste do rio Jordão.
Era necessário organizar as pessoas em grupos, a fim de que houvesse mais eficiência nas grandes empreitadas. 

Rebelião
A rebelião contra Deus é sempre grave. Não é algo banal, pois o castigo de Deus para o pecado costuma ser mais severo. Nossa rebelião não começa com a guerra, mas de forma sutil, com implicâncias e criticas. Assegure-se de que seus comentários negativos não sejam o reflexo de um espírito rebelde. 

Peregrinação
Por terem se rebelado contra Deus, os israelitas peregrinaram durante quarenta anos no deserto. Isto demonstra a severidade com a qual Deus pune os pecados. Quarenta anos foram suficientes para que todos os que guardavam os costumes e valores do Egito morressem; foi o tempo suficiente para que uma nova geração fosse treinada nos caminhos do Senhor. 

Canaã
Era a terra que Deus havia prometido a Abraão, a Isaque e a Jacó. Era o lugar de descanso para o povo de Deus, separado para a verdadeira adoração espiritual.

O LIVRO DE LEVÍTICO

O terceiro livro do Antigo Testamento, assim chamado pelas versões gregas e latinas por causa de sua ênfase no sacerdócio levítico. 

O livro enfatiza sua inseparável relação com a santidade exigida das pessoas no meio das quais Deus habitará.

Levítico com suas descrições pormenorizadas de ofertas e cerimônias fornece um pano de fundo para todos os outros livros da Bíblia. Os judeus ainda encontram nele seus regulamentos a respeito dos alimentos e de outras questões. Entretanto, o que é de interesse especial para os cristãos é sua explicação do modo de Deus lidar com o pecado mediante sacrifícios, promessas e advertências.

TEMAS
Sacrifício/holocausto
Cinco tipos de sacrifício atendiam a dois propósitos principais: demonstrar adoração,
gratidão e devoção; e expiar a culpa e o pecado. As ofertas de animais indicavam que a pessoa estava entregando sua vida a Deus por meio da vida do animal.

Adoração
Havia sete festas que assinalavam os feriados nacionais e religiosos, e que costumavam ser celebradas em família. Estas ocasiões muito nos ensinam sobre a adoração a Deus, tanto em celebração como em dedicação silenciosa.

Saúde
Regras civis acerca de alimentação, doenças e sexo eram ensinadas. Nestes princípios físicos, muitos princípios espirituais eram sugeridos. Israel tinha de ser diferente das nações vizinhas. Deus estava conservando Israel de males e problemas de saúde na comunidade.

Santidade
Santo significa “separado” ou “consagrado”. Deus retirou o seu povo do Egito e agora retirava o Egito do se povo. Ele estava lhes mostrando como trocar o modo de viver e pensar egípcio pelos seus caminhos. 

O LIVRO DO ÊXODO


Registra os dois fundamentos da história posterior de Israel como nação - a fuga do Egito e a dádiva da lei - é o segundo do Pentateuco. 

O contexto cronológico só é dado em termos gerais, o que é coerente com o tratamento hebraico da história como uma série de eventos, e não uma sequência de datas. O livro começa com um breve relato de como os israelitas se tornaram escravos no Egito. O foco muda então para o nascimento e a vida de Moisés, o líder escolhido por Deus para Israel. De uma sarça ardente no deserto no Sinai, Deus chamou Moisés para voltar à sua terra natal no Egito e guiar os israelitas para a liberdade.


TEMAS
Escravidão
Durante os 400 anos que passaram no Egito, os israelitas tornaram-se escravos, e faraó os oprimiu cruelmente. Eles oraram para que Deus os libertasse desta situação.


A lembrança da escravidão ajudou os israelitas a tratar as pessoas com generosidade. Precisamos nos opor aos que oprimem as pessoas.
Resgate
Deus resgatou Israel através de seus poderosos milagres e do líder Moisés. A celebração da Páscoa era uma recordação anual de sua libertação da escravidão. 

Direção
Deus irou Israel do Egito usando as pragas, a coragem heroica de Moisés, o milagre do mar Vermelho e os Dez Mandamentos. Deus é o guia da confiança. Sua Palavra nos dá sabedoria para tomarmos decisões diárias e administrarmos nossas vidas.

Os Dez Mandamentos
O sistema da lei de Deus possuía três partes: os Dez Mandamentos, contendo os absolutos da vida moral e espiritual; a lei civil, que fornecia regras para conduzir a vida; e a lei cerimonial, que se constituía nos padrões para a construção do tabernáculo e para a adoração regular.

A nação
Deus fundou a nação de Israel para ser a fonte de verdade e salvação para todo o mundo. O relacionamento com seu povo era amoroso, porém firme. Os israelitas não possuíam exércitos, escolas, governadores, prefeitos ou polícia quando saíram do Egito. Deus precisou instruí-los em suas leis constitucionais e práticas diárias. Ele lhes mostrou como adorar e ter feriados nacionais.

O LIVRO DE GÊNESIS

É o livro dos princípios, que apresenta o grande drama da redenção. O prólogo (capítulos 1 a 11) é colocado em termos universais e mostra como a humanidade rebelou-se contra Deus, que anuncia um julgamento, mas também dá provas de graça e misericórdia. A resposta de Deus ao pecado insistente da humanidade foi levantar Abraão como primeiro passo em seu chamado de um povo eleito do qual por fim viria o redentor. O principal valor de Gênesis é teólogo. Seu interesse é ensinar lições sobre Deus, sua relação com a humanidade e seus propósitos no mundo. Essas lições permanecem válidas mesmo quando faltam evidências que confirmem seus pormenores ou sua precisão histórica.

TEMAS
Princípio
Gênesis explica o princípio de muitas realidades: o universo, a terra, as pessoas, o pecado e o plano de salvação de Deus. Gênesis ensina-nos que a terra é bem feita e boa. As pessoas são especiais e únicas para Deus. Deus é o criador e sustentador da vida.

Desobediência
Gênesis explica por que as pessoas são más: elas escolhem fazer o mal. Mesmo os grandes heróis da Bíblia falharam e desobedeceram a Deus.
Estamos sempre enfrentando grandes escolhas. A desobediência ocorre quando as pessoas escolhem não seguir a vontade de Deus.

Pecado
O pecado arruína a vida das pessoas. Isto ocorre quando elas desobedecem a Deus. Viver com a sua vontade torna a vida produtiva e completa.
Promessas
Deus faz promessas de ajudar e proteger as pessoas, esse tipo de promessa é chamado de “pacto”. Deus cumpriu suas promessas no passado e continua a cumpri-las hoje. Ele promete nos amar, aceitar e perdoar.
Obediência
O oposto do pecado é a obediência. O ato de obedecer a Deus restaura o nosso relacionamento com Ele.
Israel
Deus criou a nação de Israel a fim de obter um povo dedicado para: (1) manter viva a vontade dele para este mundo; (2) proclamar ao mundo como Ele realmente é; e (3) preparar o mundo para o nascimento de Cristo. Deus anseia que as pessoas o sigam. Somos chamados a proclamar as verdades de Deus e amar todas as nações, não apenas a nossa. Precisamos ser fiéis e cumprir a missão que Deus nos deu.

TRADUÇÕES DA BÍBLIA

Enquanto alguns entendem não ter problema algum que novas versões Bíblicas sejam lançadas para tornar a leitura da Bíblia mais popular ou para facilitar o entendimento, outras entendem que é um perigo isto, pois as versões modernas visam muito mais o lucro com novos lançamentos do que de fato beneficiar os leitores no correto entendimento das Sagradas Escrituras.

Independente das razões que motivam o lançamento de versões Bíblicas, hoje, qual a melhor versão em Português para entender a vontade de Deus, ou qual a mais equilibrada?

Como prometeu, Deus não só a inspirou como também PRESERVOU a Bíblia perfeitamente, jota por jota, til por til!
 
 

- Sendo perfeita, esta preservação tem que ter sido contínua.

- O Senhor Deus fez isto através do Texto Massorético do Velho Testamento e do texto tradicional (TT) do Novo Testamento. 

Este TT representa a esmagadora maioria dos mais de 5000 manuscritos hoje sobreviventes do Novo Testamento em grego, que basicamente concordam entre si e foram ininterruptamente usados por todas as igrejas fiéis (Roma é seu oposto), passando por Antioquia, Ásia Grega, pelos Valdenses (desde os anos 120 até próximo à Reforma), etc.  

Depois da invenção da imprensa, este texto foi publicado por Erasmo (e Beza, Stephans, os irmãos Elzevir; a comissão da KJV, e Scrivener (publicado pela Trinitarian Bible Society UK).

HISTÓRIA DA BÍBLIA

Por um bom período da História, a leitura da Bíblia foi vetada aos leigos, sendo consentida apenas para o clérigo, os quais estabeleciam as leis para a igreja como desejavam.



Após a Reforma, proposta por Martinho Lutero, os protestantes passaram a fazer uso dela e torná-la pública. Por um tempo em nosso país, eram as Bíblias confiscadas e perseguidos todos os que a possuíam. Hoje, muitos têm descoberto o valor do seu uso.
A Bíblia foi o primeiro livro a ser impresso. Ela é uma coleção de escritos, considerados pela Igreja cristã, como inspirados por Deus.

O QUE SIGNIFICA BÍBLIA?

O termo "Bíblia", não se encontra dentro do texto das Sagradas Escrituras. É derivado do nome que os gregos davam à folha de papiro preparada para a escrita - biblos. Um rolo de papiro de tamanho pequeno era chamado "biblion", e vários destes era uma "bíblia".

Portanto, literalmente, a palavra bíblia quer dizer "coleção de livros pequenos". É consenso geral entre os teólogos que o nome Bíblia, foi primeiramente aplicado às Sagradas Escrituras por João Crisóstomo, patriarca de Constantinopla, no Século IV.
Devido as Escrituras formarem uma unidade perfeita, a palavra Bíblia, sendo um plural como acabamos de ver, passou a ser singular, significando O Livro, isto é: O Livro dos livros; O Livro por Excelência. Como O Livro Divino, a definição canônica da Bíblia é "A revelação de Deus à humanidade".

ANTIGO TESTAMENTO

É a primeira parte da Bíblia, que inicia com o livro de Gênesis e finda com o livro de Malaquias, também chamado de antiga Aliança. O que é aliança? Acordo que Deus, por causa do seu amor fez com o seu povo. Esta aliança (trato, pacto, contrato, concerto, união) tem como base o seguinte: Deus, cumprindo a sua Palavra que foi dada como promessa aos patriarcas, era o Senhor da nação de Israel, e este era o seu povo. Ele estendia a sua benção sobre o povo, e este por sua vez andava em obediência a Ele. O termo "testamento", sendo usado para indicar as duas divisões da Bíblia, quer dizer "aliança". No Antigo Testamento vemos Deus se revelando ao povo de Israel, na expectativa da vinda do Messias, o Salvador prometido, o que havia sido designado por Ele como o ungido que viria na plenitude dos tempos, no momento certo para Deus agir, trazendo libertação ao povo da Lei e da escravidão do pecado.

COMO LER A BÍBLIA

Muitas pessoas sabem que a Bíblia é boa e importante, e até gostariam de entendê-la. Mas quando começam ler, ficam confusas e, muitas vezes, desistem do estudo quase antes de iniciar. Por onde começar para entender a Bíblia?  

Prepare o coração para aceitar e aplicar a palavra

"Por isso, rejeitando toda a imundícia e superfluidade de malícia, recebei com mansidão a palavra em vós enxertada, a qual pode salvar as vossas almas. E sede cumpridores da palavra, e não somente ouvintes, enganando-vos com falsos discursos." (Tiago 1:21,22). 

Comece com uma vista panorâmica da Bíblia

Observe que a Bíblia tem duas divisões principais: o Antigo Testamento, que é composto de livros escritos antes do nascimento de Jesus, e o Novo Testamento, que foi escrito
depois da vinda dele. 

O Antigo Testamento pode ser dividido em: 

LIVROS DA LEI – PENTATEUCO

Gênesis: O livro dos inícios descreve a criação, os primeiros atos de rebeldia contra Deus e a escolha de Abraão e sua descendência.

Êxodo: Deus resgata os israelitas da escravidão no Egito e os guia pelo deserto do Sinai. Ali ele entrega a Moisés as leis para governar a nova nação.

Levítico: Deus estabelece as leis para o povo de Israel, a maior parte relacionada à santidade e à adoração.

Números: Devido a sua rebeldia e desobediência, os israelitas têm de vagar no deserto por quarenta anos antes de entrar na terra prometida.

Deuteronômio: Pouco antes de sua morte, Moisés faz três emocionantes discursos de despedida, recapitulando a história e alertando os israelitas contra novos erros.

LIVROS HISTÓRICOS 

A ORIGEM DA BÍBLIA

A Bíblia foi escrita por 36 autores em 16 séculos e em vários estilos literários e por homens santos inspirados por Deus (2 Pedro 1:21).  A inspiração é a influência especial do Espírito Santo ao guiar alguns dos seus servos do passado para dizerem ou escreverem aquilo que Ele quis comunicar aos seres humanos. (2 Timóteo 3.16; 1 Pedro 1:10,11; 2 Pedro 1:19-21).

TODAS AS BÍBLIAS SÃO IGUAIS?

No Concílio de Trento em 1546, alguns livros foram acrescentados aos 66 já existentes. Por eles não terem os seus ensinos em harmonia com os livros reconhecidos como inspirados e por não constarem do original, não foram aceitos como canônicos, ou seja, não foram incluídos nos livros sagrados. São os chamados livros apócrifos. Se analisarmos as Bíblias católica romana e protestante e fazendo um paralelo entre elas, notaremos que

consta sete livros a mais na Bíblia católica. Os apócrifos (secretos, espúrios ou misteriosos) que possuem um valor histórico de uma época, mas não canônico, ou seja, de uma revelação divina. São eles:


1. Tobias: Conta a história de Tobias, que era filho de um pai cego.

2. Judite: Narra a história dos judeus que foram livres do poder de Holofernes, general da Pérsia, por conta da audácia de uma mulher chamada Judite. Surgiu por volta do II século a.C.

3. Sabedoria: Apresentação por meio de provérbios, ou seja, ditados, a sabedoria verdadeira e reta da gentílica ou iníqua e idólatra. Apareceu entre 50 a 10 a.C.

4. Eclesiástico: É atribuída a este livro a Sabedoria de Jesus, filho de Siraque, idêntico ao livro de Provérbios. Apareceu em torno de 180 a.C.

5. Baruque: Este, está dividido em três partes: confissão e arrependimento; exortativo e promessa de livramento. Apareceu no II século a.C.

6. 1 e 2 Macabeus: Estes livros narram a revolução dos Macabeus pelo império romano em 167 a.C.

IGREJA ADVENTISTA DO SÉTIMO DIA

A Igreja Adventista do Sétimo Dia é uma denominação cristã restauracionista que se distingue pela observância do sábado, o sétimo dia da semana judaico-cristã (sabbath) e por sua ênfase na iminente segunda vinda de Jesus Cristo. A igreja surgiu após o Grande Desapontamento de 22 de outubro 1844, desencadeado pelo Movimento Milerita nos Estados Unidos, durante a primeira metade do século XIX, sendo formalmente criada em 1863. Entre seus pioneiros está Ellen White, cujos escritos são tidos pelos adventistas como "inspirados por Deus".

História
A Igreja Adventista do Sétimo Dia é a maior dos vários grupos Adventistas que surgiram a partir do Movimento Millerita, no Segundo Grande Despertamento dos anos 1840. Nessa ocasião, muitos americanos saíram do deísmo secular para o Cristianismo, inclusive o fundador do movimento: Guilherme Miller. Membro da Igreja Batista, Miller concluiu que Jesus Cristo retornaria à Terra em 22 de outubro de 1844, baseado em Daniel 8:14-16 e no princípio dia-ano, conforme observado em Levítico 25:8; Números 14:34; Ezequiel 4:4-6. Como a interpretação relativa à vinda de Cristo não aconteceu na data prevista, houve o chamado

IGREJA PENTECOSTAL

Pentecostalismo é um movimento de renovação de dentro do cristianismo, que coloca ênfase especial em uma experiência direta e pessoal de Deus através do Batismo no Espírito Santo. O termo Pentecostal é derivado Pentecostes, um termo grego que descreve a festa judaica das semanas. Para os cristãos, este evento comemora a descida do Espírito Santo sobre os seguidores de Jesus Cristo, conforme descrito no Livro de Atos, Capítulo 2.2 Pentecostais tendem a ver que seu movimento reflete o mesmo tipo de poder espiritual, estilo de adoração e ensinamentos que foram encontrados na Igreja primitiva. Por este motivo, alguns pentecostais também usam o termo Apostólica ou Evangelho Pleno para descrever seu movimento.

O pentecostalismo é um termo amplo que inclui uma vasta gama de diferentes perspectivas teológicas e organizacionais. Como resultado, não existe nenhuma organização central ou

IGREJA BATISTA

As Igrejas Batistas são uma denominação protestante de origem inglesa, que surgiu na Holanda no início do século XVII. As Igrejas batistas interpretam o batismo — imergir em água — como uma exposição bíblica e pública de sua fé. A denominação historicamente é ligada aos dissidentes ingleses, ou movimentos de anticonformismo do século XVI. O movimento batista surgiu na colônia inglesa na Holanda, num tempo de reforma religiosa intensa.

História
A história academicamente aceita sobre a origem das Igrejas Batistas é seu surgimento como um grupo de dissidentes ingleses no século XVII. A primeira igreja batista nasceu