Esta parábola descreve a compaixão do
Filho de Deus ao povo judeu, sua vontade em salvar este povo das desgraças que
os esperavam.
Deus Pai, da mesma maneira que o dono da
figueira, durante três anos das tarefas terrenas de seu Filho, esperava
arrependimento e fé por parte do povo judeu. O Filho de Deus, como um bom e
cuidadoso vinhateiro, pede ao Senhor que espere, enquanto ele tenta mais uma
vez que a figueira frutifique — o povo judeu. Mas, seus esforços são em vão,
portanto deu-se uma determinação ameaçadora: o repúdio de Deus àquelas pessoas
que contrariaram-no insistentemente. A aproximação deste momento terrível fora
mostrada por Cristo ao maldizer, alguns dias anteriormente à sua via crucis, a
figueira estéril que crescia no caminho para Jerusalém.
"Um
certo homem tinha uma figueira plantada na sua vinha, e foi procurar nela
fruto, não o achando. E disse ao vinhateiro: Eis que há três anos venho
procurar fruto nesta figueira, e não o acho; corta-a; por que ocupa ainda a
terra inutilmente? E, respondendo ele, disse-lhe: Senhor, deixa-a a este ano,
até que eu a escave e a esterque; E, se der fruto, ficará, e, se não, depois a
mandarás cortar". (Lucas13. 6-9).
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