No Oriente, a planta da mostarda atinge enormes
dimensões (mais de doze pés), entretanto, sua semente é extremamente diminuta,
portanto, os judeus da época de Cristo costumavam ter um ditado: "Pequeno,
como um grão de mostarda". Esta comparação do reino de Deus com o grão de
mostarda confirmou-se plenamente com a rápida propagação da Igreja nos países
do mundo pagão. A Igreja, sendo inicialmente uma sociedade religiosa reduzida,
insignificante para o resto do mundo, representada por um pequeno grupo de
pescadores iletrados da Galiléia, propagou-se por todo o mundo antigo num
período de dois séculos, partindo das terras selvagens dos citas, até a tórrida
África, a longínqua Bretanha, e a misteriosa Índia. Pessoas das mais variadas
raças, línguas e culturas encontraram na Igreja a salvação e a paz espiritual,
da mesma maneira que as aves buscam abrigo nos ramos de um suntuoso carvalho
durante as tempestades.
"Outra
parábola lhes propôs, dizendo: O reino dos céus é semelhante ao grão de
mostarda que o homem, pegando nele, semeou no seu campo; o qual é, realmente, a
menor de todas as sementes; mas, crescendo, é a maior das plantas, e faz-se uma
árvore, de sorte que vêm as aves do céu, e se aninham nos seus ramos." (Mateus
13.31,32).
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